Nota: ★★
Diretor: John Bruno
Roteiro: Chuck Pfarrer, Dennis Feldman
Elenco: Jamie Lee Curtis, Donald Sutherland, William Baldwin, Joanna Pacula, Marshall Bell, Sherman Augustus, Cliff Curtis, Julio Oscar Mechoso...
Gênero: Terror, Sci-Fi
Duração: 1h 39min
País: Reino Unido, França, Alemanha, Japão, Estados Unidos
Quando uma nuvem espacial cósmica se choca contra a estação espacial Russa, um raio de energia é lançado em direção a terra e acaba atingindo uma embarcação também russa. Nesse raio, havia um tipo de vírus que passa a assumir o controle dos computadores e máquinas do navio, dizimando tudo e todos lá dentro.
Já na Terra, em alto-mar, o rebocador de Robert Everton (Donald Sutherland) reboca essa embarcação russa através de um furacão e descobre que tudo o que uma vez esteve lá dentro ou se destruiu ou morreu. A única sobrevivente é a tripulante Nadia Vinogradova (Joanna Pacula). Como a embarcação russa está muito danificada, ela está, por isso, lentamente afundando. Kit Foster (Jamie Lee Curtis) e Steve Baker (William Baldwin) querem abandoná-la, mas o capitão, mesmo correndo perigo, briga para mantê-la, afinal, há muito o que lhe interessa lá dentro.
A trama é muito simples, típica desses filmes de ficção científica e terror do final dos anos 1990, e é, inclusive, interessante. No entanto, a execução é terrível. Esse vírus é capaz de unir máquina e carne, criando criaturas horrendas (palavra que poderia ter sido usada no bom sentido, mas que, infelizmente, aqui não é) meio máquina e meio humanas, mas o design delas é pouco inspirado e, muitas vezes, não é possível vê-las com clareza, uma vez que boa parte do filme se passa no escuro, e parece ser assim não por uma escolha de linguagem, parece ser apenas mal iluminada mesmo.
O elenco, por sua vez, também não é capaz de salvar o filme do fracasso. Nem Jamie Lee Curtis, nem Donald Sutherland, que são os dois rostos mais famosos e conhecidos do elenco, conseguiram tal proeza. Apesar disso, e de tantas outras coisas, algumas poucas cenas acabam se salvando por serem, até certo ponto, divertidas, mas não passa disso.
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